domingo, 29 de outubro de 2006
Aqui estamos junto!!
Foi o que aconteceu, esatamos a 600 Km (eu em Almada o Andre em Madrid) e nunca em quase 2 anos tao proximos...
segunda-feira, 25 de setembro de 2006
segunda-feira, 11 de setembro de 2006
How many times? - Quantas vezes?
Gostava de poder postar a musica, mas nao e aconselhavel.
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How many times must I get up
Look out and see the same old view
How many times must I wear the same old things
And hear the same old things that I do, I do
How many times must I clean this face my face
And how many times must I shine my shoes, oh Lord
How many times must I drink the same old drink
And dream the same old dreams that I do
Because I, I know one thing
There ain't nothing that could ever ease the pain
But for your line and mine
I want that loving again
How many times must I pass your place. your place
And how many times must I follow you, you
How many times must I see the same old things
When all I should be seeing is you
Because I, I know one thing
There ain't nothing that could ever ease the pain
But for your line and mine
I want that loving again, again
sábado, 2 de setembro de 2006
A tristeza da incerteza.
faz hoje 9 meses que entrei de baixa, nao tenho trabalhado, nao tenho produzido nao me tenho sentido util.
Ira fazer dia 6, 3 mezes que alguem muito omportante para mim emigrou.
Para mim so o facto de saber que nao sei quando vou ser tratado da azia. De nao saber se/ou quando vou voltar a trabalhar. De quando posso sequer pensar em partir para uma nova vida, para o mesmo amor.
Lena D´Água - Sempre que o amor me quiser
Mas ha sempre alguem que escreve uma musica a pensar em nos...
Lena, e toda tua:
Sempre que o amor me quiser
Basta fazer-me um sinal
Soprado na brisa do mar
Ou num raio de sol
Sempre que o amor me quiser
Sei que não vou dizer não
Resta-me ir para onde ele for
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim
Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o amor me quiser
Sei que a razão vai perder
Que me hei de entregar outra vez
Como a primeira vez
Sempre que o amor me quiser
Vou-me banhar nessa luz
Sentir a corrente passar
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim
Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o amor me quiser
terça-feira, 22 de agosto de 2006
A minha foto
domingo, 13 de agosto de 2006
Obrigado Roberto!!
Tenho conhecido gente impecavel, simpatica e carinhosa. E estou a contar conhecer mais gente ainda!!
O modo de vida em Vigo e bastante diferente do que estou habituado.
Mas desde ja obrigado Roberto pelo bom acolhimento mas tambem ao meu grande e bom amigo Rui que tornou isto possivel trazendo para ca...
quarta-feira, 9 de agosto de 2006
Familia Filipe
* Apelido proveniente de um patronímico, relativamente pouco vulgar. Seja como for, é possível e muito provável a existência de várias família que o tenham adoptado sem estarem ligadas entre si.
* A Fernão Filipe, natural de Olivença, foram concedidas as seguintes armas, de que outros Filipes que com aquele nada tinham a ver fizeram uso.
* As armas: de prata, seis rosas de quatro folhas de vermelho; bordadura de verde, carregada de dez aspas de ouro. Timbre: uma aspa de ouro, carregada de três rosas do escudo, uma no centro e duas nas hastes superiores
in: http://genealogia.netopia.pt/
Familia Parente
* Nome proveniente de alcunha, pode haver mais do que uma família a tê-lo adoptado por apelido. Uns Parentes derivam de Bento Maciel Parente, que serviu longos anos no Brasil, na edificação de fortalezas e outras tarefas militares, merecendo do rei D. Filipe III - D. Filipe IV de Espanha - a mercê do foro de moço-fidalgo da Casa Real e carta de brasão de armas novas.
Armas
* Escudo esquartelado, sendo o primeiro de vermelho, um tigre rompante de sua cor; o segundo de prata aguado de azul, uma canoa com seis meios corpos de homens, tudo de sua cor; o terceiro de azul, uma fortaleza de prata, lavrada de negro, assente num terreiro de verde, movente de um mar; o quarto de verde, um penhasco de sua cor, picado de ouro e no pé do penhasco uma abertura ensombrada de negro, donde saem três barras de ouro; todo o esquartelado sustido por um mar azul. Timbre: um leão sainte, de ouro.
Títulos, Morgados e Senhorios
* Príncipes de Castel Viscardo
in: http://genealogia.netopia.pt
segunda-feira, 7 de agosto de 2006
A tua voz.
... mas triste por nao queres que seja comigo...
domingo, 6 de agosto de 2006
Passeio
O Porto e porreiro, as pessoas que conheço sao boas...
E teem paciencia para mim... (afinal e isso que se pede dos amigos)
Devo daqui a ums dias ir passar ums dias a Vigo. Estive la a 15 dias e foi bastante "fixe".
Conheci algumas pessoas bastante interessantes.
Tenho algums convites para ficar vamos ver como vai correr.
terça-feira, 1 de agosto de 2006
Tarot
Hoje para comemorar a aquisiçao de meu 3º baralho um Visconti.
Ja o tinha visto nao maos da minha afilhada e tinha gostado, pronto agora tenho um!!
LOST!!
Talvez no final eu tenha razao.
A minha teoria e que e um sonho de qualquer um dos passageiros (incluindo o cao) excepto dos que vao morrendo entretanto...
domingo, 30 de julho de 2006
Momento
O mal nao e amar alguem, o mal e esse alguem nao querer esse amor...
Cabe a cada um tentar reagir da melhor maneira e ver o que o futuro oferece.
Talvez essa pessoa passe a gostar de ser amada e nao de uma paixao que depressa passa...
O que sinto por essa pessoa nao vai passar rapidamente. E muito amor com alguma obcessao.
Nao ha nada que o tempo nao cure... (ou ha?)
Olhem, vou curtir a vida o futuro que o diga!
quinta-feira, 27 de julho de 2006
sexta-feira, 30 de junho de 2006
When You are Old
by W. B. Yeats
When you are old and grey and full of sleep,
And nodding by the fire, take down this book,
And slowly read, and dream of the soft look
Your eyes had once, and of their shadows deep;
How many loved your moments of glad grace,
And loved your beauty with love false or true,
But one man loved the pilgrim soul in you,
And loved the sorrows of your changing face;
And bending down beside the glowing bars,
Murmur, a little sadly, how Love fled
And paced upon the mountains overhead
And hid his face amid a crowd of stars.
Novidades! (ou nao!!)
Continuo sem dinheiro
Ficai sem carro, foi roubado mas ja apareceu. (Esta no ceu dos carros)
De quem eu gosto foi para longe.
Ando a pe, a boleia ou de tranportes.
Estou a aprender tarot (a bastante tempo e ja dou/devia de dar consultas)
Estou FARTO de nao fazer nada. De dormir ate tarde. De nao valer a pena acordr cedo.
Cansado de estar sosinho, de ter os amigos (relativamente) longe.
Do pulso! dos medicos, dos 7 meses de baixa e tendo a certeza que poderia ser (muito) menos.
Do trabalho, sim ainda estou farto daquilo ao fim de 7 meses...
De nao poder sair daqui. Correr mundo. Da falta de coragem, falta de iniciativa para o que acho ser importante para seguir em frente. Decidir o que ja esta decidido.
Acabar o que inicio, iniciar o que tenho de acabar.
quarta-feira, 26 de abril de 2006
Foi a 20 anos.
A energia que cada vez mais nos consumimos tem de vir de algum lado.
Pessoalmente ainda acho que a energia nuclear e segura, menos poluente que o carvao e petrolio.
Acidentes acontecem, devemos com eles e aprender para nao os voltar a fazer.
Esta data deve de ser recordada nao com uma data contra a energia nucliar mas sim como liçao de erros passados.
domingo, 19 de fevereiro de 2006
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006
E se...
IF
Rudyard Kipling's Verse
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise:
If you can dream-and not make dreams your master;
If you can think-and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two imposters just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools:
If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: "Hold on!"
If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with Kings-nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And-which is more-you'll be a Man, my son!
Poema retirado de:
http://freedomlaw.com/IFKiplng.html