Fui tecnico de informatica, num grande ISP (podia ser melhor). Dei Assistencia ao Cliente. Tentei assistir o cliente, quando ele deixava....
Agora estou por terra de Espanha a tentar a sorte.
sexta-feira, 22 de julho de 2005
O que é o amor?
5 comentários:
Anónimo
disse...
Já varios escritores tentaram descrever o "Dito cujo", destes os sonetos de Luís de Camões... Terá esse sentimento o mesmo significado para cada um de nós? Acho que não. Eu ainda acredito nele, faz-me palpitar o coração...dá alento... Pena que nós dias que correm, ele por vezes seja esquecido.
Não e possivel descrever... sente-se... é dificil.. mas e o que sinto pelo ricardo e pela Beatriz... è algo que nos faz viver e nos faz acreditar que tudo, mas tudo vale a pena.
Quem não amou Não sabe o que perdeu Mais vale ter um lado triste, amargurado Do que viver sem paixão
Quem não amou Coitado não sonhou E quem passou, e nem ouviu A voz do coração
Gosto quando ficas até tarde e deixas pra depois Gosto quando acordas tarde Num trapo em cima dos lençois Gosto quando fazes de malvada e ris da minha condição E o teu respirar cansada Teu arrepio na cova do ladrão
É que o amor Seja lá o que isso for E sempre uma mistura de feitiço E de termura com um pouco de suor
É que o amor Seja lá o que isso for E sempre uma mistura de feitiço E de termura com um pouco de suor
5 comentários:
Já varios escritores tentaram descrever o "Dito cujo", destes os sonetos de Luís de Camões...
Terá esse sentimento o mesmo significado para cada um de nós? Acho que não.
Eu ainda acredito nele, faz-me palpitar o coração...dá alento...
Pena que nós dias que correm, ele por vezes seja esquecido.
Não e possivel descrever... sente-se... é dificil.. mas e o que sinto pelo ricardo e pela Beatriz... è algo que nos faz viver e nos faz acreditar que tudo, mas tudo vale a pena.
Bjoquinhas
É algo que se cheira e que se ve pelo canto do olho, mas quando te viras não está lá. No entanto sentes que nunca se foi embora.
Tudo de bom pa ti maninho.
Quem não amou
Não sabe o que perdeu
Mais vale ter um lado triste, amargurado
Do que viver sem paixão
Quem não amou
Coitado não sonhou
E quem passou, e nem ouviu
A voz do coração
Gosto quando ficas até tarde e deixas pra depois
Gosto quando acordas tarde
Num trapo em cima dos lençois
Gosto quando fazes de malvada e ris da minha condição
E o teu respirar cansada
Teu arrepio na cova do ladrão
É que o amor
Seja lá o que isso for
E sempre uma mistura de feitiço
E de termura com um pouco de suor
É que o amor
Seja lá o que isso for
E sempre uma mistura de feitiço
E de termura com um pouco de suor
Filarmónica do Gil
http://www.eurekalert.org/pub_releases/2005-05/aps-lai053105.php
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